Completar 100 entrevistas é mais do que apenas um número, é um marco, uma conquista carregada de significados, emoções e, acima de tudo, gratidão. O PodFalar nasceu com um propósito simples e, ao mesmo tempo, profundo que é o de apresentar pessoas. Não apenas suas profissões ou cargos, mas quem elas são de verdade, suas histórias, sonhos, lutas, aprendizados e visões de mundo. Celebramos com alegria essa centésima conversa, reconhecendo cada entrevistado que generosamente compartilhou um pouco de si conosco.
Em um curto espaço de tempo, foram 100 vozes diferentes, vindas das mais variadas áreas de atuação dos mais variados artistas, professores, médicos, empreendedores, esportistas, comunicadores, profissionais liberais, jovens talentos e veteranos inspiradores. Todos com algo em comum que é o desejo de contar suas trajetórias e contribuir com um pouco de humanidade em um mundo cada vez mais acelerado e desconectado das pequenas grandes histórias.
Ter chegado até aqui me enche de orgulho. Afinal, este caminho começou com uma paixão pelo rádio, que desde cedo me cativou pela magia da voz, da escuta, da presença invisível que atravessa ondas sonoras e toca corações, paixão esta que está no sangue e adquiri de meu pai. Hoje, no universo dos podcasts, reencontro essa paixão em um novo formato, mais íntimo e desafiador. Estar de frente com cada entrevistado é um exercício de entrega, escuta e empatia. É também um desafio pessoal constante, me reinventar, mergulhar no desconhecido e sair transformado de cada episódio.
Como sempre gosto de dizer: “não dói e passa rápido!” E é verdade. Cada conversa flui com leveza, risos, reflexões e uma sensação de que o tempo poderia até parar, só para ouvirmos mais um pouco. E se cheguei até aqui, é graças a cada um que aceitou o convite, acreditou no projeto e topou se mostrar como cidadão, como ser humano, para um público cada vez mais fiel e envolvido.
O PodFalar está apenas começando. Que venham mais 100, 200, mil histórias. Que a caminhada siga leve, verdadeira e repleta de encontros significativos. Porque contar histórias é, no fundo, um jeito bonito de eternizar pessoas.
Com orgulho e gratidão, seguimos!
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