Março é um mês emblemático para as mulheres. Celebrado internacionalmente no dia 8, o Mês da Mulher reforça não apenas as conquistas femininas ao longo da história, mas também a necessidade de continuar lutando por direitos, dignidade e, sobretudo, bem-estar. Entre os temas de maior relevância nessa data, a saúde da mulher merece um olhar especial, principalmente quando falamos da prevenção e do combate ao câncer.
O câncer de mama e o câncer de colo do útero estão entre as principais causas de morte entre mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), apenas em 2023, mais de 73 mil novos casos de câncer de mama foram registrados no país. No entanto, com o acesso a exames preventivos e informação, muitas dessas doenças poderiam ser diagnosticadas precocemente e tratadas de forma eficaz.
A prevenção é a principal aliada na luta contra o câncer. No caso do câncer de mama, a mamografia anual para mulheres acima dos 40 anos é essencial. Já o câncer de colo do útero pode ser evitado com a vacinação contra o HPV e exames como o Papanicolau, que detectam alterações celulares precocemente. Infelizmente, a desinformação e a falta de acesso a esses serviços ainda são grandes desafios em diversas regiões do Brasil.
Neste Mês da Mulher, é fundamental reforçar o papel do autocuidado e do acompanhamento médico regular. Campanhas de conscientização, mutirões de exames e políticas públicas são instrumentos indispensáveis para garantir que toda mulher tenha o direito à saúde. Além disso, é imprescindível que a sociedade como um todo se mobilize para que informação e prevenção cheguem a todas.
No Instituto Nélia Almeida, que leva o nome da minha saudosa mãe, oferecemos amor, carinho nos atendimentos com algumas especialidades como psicologia, assistência social, fisioterapia e nutricionista, diariamente, dando suporte às famílias que neste momento dependem de tanto apoio.
Cuidar da saúde da mulher é um ato de respeito e valorização da vida. Neste março, que as discussões sobre direitos femininos avancem ainda mais, garantindo que a luta por saúde seja uma prioridade e que nenhuma mulher seja privada do acesso a diagnóstico e tratamento adequados. Afinal, promover a saúde da mulher é também promover uma sociedade mais justa e igualitária.
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